1 agentes Ergogênicos
1.1 suplementos alimentares na atividade física e no esporte
Com a busca de novos recursos para a melhora de performance, cria-se uma área que tem sido bastante estudada, pois a ciência da nutrição esportiva é uma área do conhecimento relativamente nova, principalmente quando comparada à idade de surgimento das primeiras lutas (as mais antigas modalidades esportivas conhecidas).
Para que se tenha um direcionamento da dieta e/ou suplementação nutricional dos atletas o profissional deverá observar a demanda fisiológica decorrente do esporte praticado, sendo observadas também as valências físicas predominantes nos diferentes períodos de treinamento e por ocasião da competição, uma vez que existem diferenças significativas no tipo de substrato energético utilizado em cada atividade.
A orientação alimentar leva em consideração além das etapas dos treinamentos, o controle do peso corporal, a ingestão adequada de macro, micronutrientes, líquidos, aspectos sensórias, cognitivos e psicológicos envolvidos da m odalidade.
O primeiro passo é uma estimulação com o habito de uma alimentação balanceada e rica em nutrientes, assim se direciona para a especificidade, trabalhando adequadamente com substratos energéticos e micronutrientes requeridos. Passando a analisar fatores diretamente relacionados ao desempenho, como a composição corporal (fundamental para o sucesso esportivo), a hidratação e até mesmo a suplementação (que ocorre de maneira equivocada na maioria dos casos).
As necessidades nutricionais dos atletas e praticantes de atividades físicas podem ser supridas por meio dos alimentos desde que se tenha uma alimentação equilibrada, balanceada e variada, com condições de ingerir todos os alimentos necessários em quantidades e qualidade de acordo com a demanda física. Porém, muitas vezes a própria prática esportiva promove um estilo de vida que inviabiliza essa ingestão alimentar adequada. Nesses casos e também nos casos em que a busca pela superação, desempenho e máxima performance competitiva estão presentes, a suplementação nutricional toma lugar de destaque.
A prescrição de suplementos alimentares por um profissional adequado é direcionado com base no consumo alimentar, definição do período de utilização, e ser pautada na reavaliação não apenas do estado nutricional, mas também do plano alimentar ao qual o atleta é submetido.
Segundo a resolução CFN n° 390/2006, regulamenta que a prescrição de suplementos nutricionais deve ser realizada por um nutricionista habilitado. Levando em consideração o que versa seu artigo primeiro, parágrafo único, em que tal prescrição deve sempre ser baseada nas diretrizes estabelecidas no diagnóstico nutricional e considerar que os suplementos nutricionais são formulados à base de vitaminas, minerais, proteínas e aminoácidos, lipídeos e ácidos graxos, carboidratos e fibras, isolados ou associados entre si.
Não são todos os suplementos disponíveis no mercado, indicados para uso por atletas, pois não se enquadram nos suplementos a serem prescritos por nutricionistas, podem conter substâncias em sua formulação não previstas na resolução do CFN. Alguns exemplos de substâncias não previstas são a efedrina, o HMBeta, a cafeína em doses elevadas, entre outros.
A tabela abaixo possui seis suplementos regulamentados pela ANVISA, contendo suas definições por função, classificações e tipo de substância contida na formulação.
Fonte: Artigo de Glaucia Figueiredo Braggion sobre suplementação alimentar
Os produtos podem ser apresentados em forma de tabletes, drágeas, cápsulas, pós, granulados, pastilhas, mastigáveis, líquidos, barras, preparação semissólida e suspensões. Sempre respeitando a dosagem determinada de cada nutriente por dose de suplemento.
Além de tudo o que foi citado, o profissional qualificado adota uma conduta nutricional, contendo as seguintes etapas:
Garantir uma manutenção de uma dieta balanceada com valor calórico compatível com o gasto energético total, para que o atleta tenha um peso adequado, conforme a necessidade de sua modalidade esportiva (CARR 1998).
2. Aporte de carboidratos
No exercício, levando em consideração a intensidade e volume dependendo da modalidade esportiva, percebe-se a utilização rápida dos estoques de glicogênio muscular quando atinge a depleção e consequentemente leva a fadiga (RANKIN, 2001). Para uma reposição onde não se tenha uma perda na performance física e desempenho cognitivo, utiliza-se a reposição dos carboidratos (MERBIS et al, 1996).
3. Proteínas:
Toma-se como base para o seu consumo, a característica do treinamento dependendo da modalidade esportiva, pois seu consumo se diferencia da população em geral para um atleta (WOLFE, 2000).
4. Lipídeos:
Tem a função na dieta, de suprir a necessidade orgânica, como fornecer substrato energético e transportar vitaminas lipossolúveis. Não havendo diferenciação de consumo entre atletas e a população em geral.
5. Hidratação
Fundamental para as modalidades esportivas, pois estas estão envolvidas nas condições ambientais ou indumentárias que interferem na troca de calor, dificultando a regulação térmica corporal, podendo levar a uma desidratação pelo suor excessivo.
6. Aporte de vitaminas e minerais
Será indicada apenas quando o atleta tenha alguma deficiência especifica, pois através de uma dieta equilibrada, rica em frutas, legumes, carboidratos complexos, sementes, oleaginosas, grãos, leite, carnes magras, etc. (ZEISEL 2000), com isto é possível suprir todas as necessidades de um atleta. Existe também, em algumas situações, em que o uso de micronutrientes e sustâncias antioxidantes são utilizados para reduções nos danos por estresse oxidativo.
7. Recursos ergogênicos
Alguns ergogênicos tem o propósito é melhorar a performance através da intensificação da potencia física pelo limite mecânico ou da força mental, pois se refere a uma substância que produz ou intensifica o trabalho. Podem ser classificados em cinco categorias:
I. Nutricional
II. Farmacológico
III. Fisiológico
IV. Psicológico
V. Biomecânico e mecânico: técnicas de treinamento ou equipamentos.
Os nutricionais não são considerados doping pelo Comitê Olímpico Internacional (COI). Podemos destacar as seguintes substancias:
2 Nutrição do atleta adulto e lutadores
Segundo artigo publicado na revista FITNESS & PERFORMANCE, afirma-se que apesar de muitos atletas estarem cientes da importância de uma boa nutrição, a maioria desconhece que os nutrientes devem ser incorporados à sua dieta.
Os atletas pesquisados nesse artigo acreditam que as manipulações dietéticas geralmente são baseadas em informações destituídas de base cientifica, originadas de pesquisas mal elaboradas, propagando comercial ou de interpretação equivocada de pesquisas nutricionais.
Klause e Mahan (1995) definem o estado nutricional como a condição que o organismo assume em decorrência da sua nutrição e gasto metabólico.
Numa avaliação nutricional de lutadores o que pode ser notado é que, não se diferenciam de outras modalidades de esporte, por também não terem uma ciência da importância de uma boa nutrição. Como explica o artigo publicado na revista Brazilian Journal of Sports and. Exercise Research, segundo essa pesquisa, que investigam a ingestão alimentar de lutadores foi sugerido á atletas, um plano alimentar constituído por melhor distribuição entre macro nutrientes, do número de refeições e aumento da densidade de nutrientes essenciais. Os atletas foram acompanhados por três meses. Após esse período, foram submetidos a uma nova avaliação antropométrica.
O peso corporal é determinante para a classificação de lutadores nas competições sendo que um número considerado segue comportamentos questionáveis para a perda rápida. As estratégias geralmente consistem em exceção energética rigorosa ou ainda em tentativas de redução da agua corporal com base na ingestão de diuréticos, em extensa exposição a ambientes quentes, no uso de roupas plásticas, na indução de vômitos, ou no uso de supressores de apetite. Essas praticas podem prejudicar o rendimento durante as lutas, e também trazer sérios prejuízos à saúde.
Pesquisas apontam relacionamento a inadequação na ingestão alimentar de lutadores a consequências como perda de rendimento, perda na potencia de músculos de membros superiores e inferiores, e baixo rendimento em testes cognitivos.
Gunderson e McIntosh (1990) detectaram maior prevalência de sobrepeso, obesidade e cardiopatias nos período de destreinamento em ex-lutadores que tinham o habito de adotar estratégias severas para perda de peso. O processo de perda de peso deve acontecer de uma forma lenta e ajustada as características individuais.
Esse estudo teve como resultado irregularidades na estratégia rápida para perda de peso feita pelos lutadores, com a intervenção, observaram-se modificações significativas na composição corporal. Uma orientação alimentar aos atletas teve sua eficiência considerando uma estratégia saudável.
Numa pesquisa feita por Luciana Rossi, Regina Célia da Silva e Júlio Tirapegui, foi abordada uma avaliação nutricional de atletas do karatê. Onde foram realizadas pesquisas através das medidas de peso, altura, dobras cutâneas, circunferências corporais, anamnese e registro alimentar de três dias. Os resultados mostraram que o consumo energético dos atletas é comparável a de indivíduos sedentários. Quanto aos macro nutrientes, para ambos os sexos, seria aconselhável um aumento na contribuição energética dos carboidratos dentro do valor calórico total, e uma concomitante diminuição no consumo de proteínas e lipídes. Apesar do baixo consumo energético, o aporte de ferro, cálcio e vitamina C encontra-se dentro de níveis aceitáveis para os dois grupos de atletas.
A conclusão desse estudo é uma necessidade de vigilância e intervenção nutricional, para assegurar e reforçar os resultados positivos em relação à ingestão de certos nutrientes (calorias, cálcio, ferro e vitamina C), aumentar o aporte energético e corrigir o consumo proporcional de outros em relação à distribuição no valor calórico total (carboidratos, proteínas e lipídeos).
Em uma analise feita com atletas da seleção brasiliense de Karatê, aponta que a maioria dos indivíduos possui algum conhecimento informal sobre suplementos. De acordo com a utilização, 80% dos indivíduos, segundo a pesquisa, já utilizaram algum tipo de suplemento; dentre os que nunca utilizaram, a maioria observada foi do sexo feminino, pois a falta de informação e o receio de fazer o uso de suplementos são fatores que contribuem para que as mulheres não os usem.
A creatina foi o tipo de suplemento mais utilizado pelos indivíduos observados; a prescrição foi, na maioria dos casos, por conta própria e não passando de um mês o tempo de utilização. Dentre os principais motivos de utilização observados, temos o ganho de massa muscular e como benefício o ganho de peso seguido do aumento de força. Em relação aos efeitos adversos, verificou-se que estes não ocorreram em 84% dos casos; os efeitos manifestados em 16% dos casos variaram de tonturas ou sonolência a diarreias e vômitos. O mais preocupante nesse estudo foi o fato de que a maioria dos indivíduos faz uma auto prescrição de suplementos alimentares.
De acordo com Greenhaff (1995), a depleção de creatina fosfato pode limitar o desempenho durante o exercício de curta duração e de alta intensidade.
Segundo Powers (2000), as proteínas possuem somente um pequeno papel como substrato no exercício, com os carboidratos e as gorduras servindo como principais fontes de energia na atividade de um indivíduo saudável que consome uma dieta balanceada.
Segundo MCardle (1998), os carboidratos ingeridos representam um nutriente energético prontamente disponível para os músculos ativos.
Na suplementação geralmente é feita pela adição de refeições ricas em carboidratos ou ingerindo grande quantidade de suplementos de carboidrato e proteína para aumentar a quantidade necessária de energia.
De acordo com Naclerio (2001), os níveis de creatina intramuscular aumentam de acordo com o limite natural de cada pessoa, facilitando à rápida e eficiente reposição de fosfocreatina e ATP, melhorando os processos de recuperação e retardando a fadiga de trabalhos intensos.
Esse estudo verificou que 50% dos indivíduos possuem algum conhecimento, 36% deles já ouviram falar e 14% possuem conhecimento aprofundado; a fonte mais citada de aquisição desse conhecimento foi colegas, com 40%, seguida por revistas e jornais, com 30%, profissionais da área de saúde, com 24% e livros especializados com 6%. Há uma necessidade de os indivíduos obterem maior conhecimento sobre suplementação. Observou-se que a creatina foi o tipo de suplemento mais utilizado, com 29%, aminoácidos e carboidratos ficaram com 26% cada um e proteínas com 19%.
3 Risco da suplementação
Tanto atletas como não atletas, procuram lojas especializadas de suplemento alimentares, na busca de produtos para melhorar sua performance e sua estética, motivados por propagandas e indicações de vendedores. Surgindo dúvidas sobre sua eficácia, e o mais importante, não se garante a inexistência de efeitos colaterais adversos à saúde.
1. Efedrina.
A efedrina possui a mesma estrutura química das anfetaminas e seus efeitos similares como: aumento dos batimentos cardíacos e pressão arterial (CLARKSON e COLEMAN, 2002).
Entre 1997 a 1999, HALLER e BENOWITZ (2000) estudaram um grupo de 140 usuários da efedrina que apresentaram efeitos colaterais como: infarto do miocárdio, derrame, convulsão, psicose, arritmias e morte. Um terço do grupo apresentou estas complicações "certamente" ou "provavelmente" devido ao uso da efedrina e outro um terço "possivelmente" apresentou estas complicações devido ao produto. Efeitos colaterais "mais leves" também são apresentados devidos a sua atuação no sistema nervoso como: tremores, nervosismo, elevação da frequência cardíaca e da pressão arterial. Esta substância está banida do COI (Comitê Olímpico Internacional) e é considerado doping.
2. Androsteneidona e Yohimbine
A androstediona um "pró-hormônio" esteroide é convertido em testosterona e, pelas informações dos laboratórios aumentaria a massa muscular e a força, mas os efeitos não foram confirmados. Apresentando queda dos níveis de HDL, o colesterol bom, e aumento nos níveis séricos de estrógeno, causando evidências de consequências adversas ao sistema circulatório com o uso prolongado, ou com altas doses (CLARKSON, 2002) desta suplementação.
Ultimamente muitos atletas de elite estão sendo acusados de doping, por apresentarem teste positivo, porém alguns são inocentes, pois muitas vezes não são citados nos rótulos de vários produtos de suplementação alimentar.
Outro produto que traz risco a saúde é a Yoshimbine, que teria o poder de aumentar a produção de testosterona sérica, e com este fato, aumentar a massa muscular, perda da gordura corporal e de ser afrodisíacos entretanto, nenhum foi confirmado. Foram citados efeitos colaterais desde dores de cabeça, enxaqueca e nervosismo até os efeitos graves, como: aumento da pressão arterial, elevação dos batimentos cardíacos, palpitações cardíacas e alucinações (Clarkson, 2002).
3. Creatina
Segundo Juhn e Tarnopolsky (1998) diversos estudos relataram alguns sintomas gastro intestinais como náuseas vômitos e/ou diarreias com o uso de creatina.
De acordo com KREIDER (1998), os estudos não têm relatado reações clinicamente significativas das enzimas hepáticas em resposta à suplementação de creatina, e consequentemente, nenhum dano ao fígado.
Porém, Poortmans e Francaux (2000) relataram alterações na quantidade de algumas enzimas no fígado, mas não encontraram modificações no metabolismo hepático.
4. Proteínas
A suplementação proteica é uma prática comum entre praticantes de musculação, e de fato, o treinamento de força resulta em uma necessidade diária maior de proteínas. Entretanto seu uso abusivo, é capaz de induzir a queima do excesso de aminoácidos, em que níveis elevados de Cetose, acidez e amônia podem levar, a longo prazo, a sobrecarga renal, desidratação e problemas cardiovasculares (Poortmans, 2000).
5. GH
GH era extraído de lisados de hipófise de cadáveres, no entanto,atualmente só produzidos via manipulação genética. Ainda não são detectados com muita frequência em exames anti dopagem, porém, com o desenvolvimento rápido da biologia molecular já é possível se ter “grande suspeita” do seu abuso. No Fisiculturismo têm sido droga de escolha entre ou durante os ciclos de EAA.A administração durante, é com objetivo de potencialização dos efeitos dos esteróides ecomo droga de efeito lipolítico.
Nos intervalos este objetivo aponta para a manutenção da massa muscular adquirida com o uso dos EAA, mantendo a associação dos efeitos lipolíticos desta droga. A literatura ainda não compreende bem os mecanismos pelos quais o GH promove aumento de massa e efeito lipolítico, mais ainda se estiver em combinação com diversas formas de exercício e dieta.O custo da droga para ser utilizada em períodos curtos (4-8 semanas) ainda é muito elevado, especialmente se for em função da análise de “custo x efeito”.
Conclusão:
Com base nos artigos e estudos citados neste trabalho, os acadêmicos responsáveis por este, entrevistaram um atleta de karatê, e obteve as seguintes respostas:
Atleta de 22 anos praticante de Karatê – Wado Kai á sete anos, com frequência de três vezes na semana de treino, participante de campeonatos, não é acompanhado por uma nutricionista, fazendo uso diário de Malto Dextrina, Dextrose, Whey Protein e Creatina. Faz uma alimentação normal sem dieta, procurando sempre se alimentar entre as refeições, tanto na preparação antes, durante e pós-competição. Sentiu melhora no desempenho com o uso de suplementos, principalmente para os treinos de Musculação. Sobre efeitos colaterais, não soube dizer se teve ou não.
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